segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Viseu 2001 enfrenta líder

 O Viseu 2001 joga no domingo, dia 2 de Março, pelas 17H00 no pavilhão do INATEL frente ao Unidos Pinheirense, atual primeiro classificado, numa partida que será de vital importância para as expetativas do Viseu 2001 na 2ª Divisão Nacional de Futsal.

Em caso de vitória, o Viseu 2001 relança-se no objetivo da subida à 1ª Divisão, numa luta que se espera intensa até final.

Este jogo irá opor duas equipas em bom momento de forma, pelo que se aguarda um grande espetáculo.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Crónica da 17ª Jornada do Campeonato Distrital de Futsal - Juniores A‏



7ª JORNADA do CAMPEONATO DISTRITAL de FUTSAL – JUNIORES A
ARMAMAR FUTSAL 2 - CASA BENFICA VISEU 1
Caros leitores, estamos já muito perto do final desta 1ªfase do 
campeonato distrital de futsal, escalão júnior e tinha a equipa da CBV 
o seu ultimo jogo fora de portas, com uma equipa que tinha vencido em 
sua casa na 1ª volta, mas que sabíamos, agora com mais jogadores 
disponíveis, ao contrário da nossa com 2 baixas de peso para a disputa 
do mesmo.
 
O jogo começou disputado, com ambas as equipas á espera o adversário 
no seu meio campo, fechando bem as linhas de passe e originando que 
fosse o remate exterior o mais usado para chegar ao golo, infelizmente 
foi o que aconteceu para a equipa da casa, já depois da equipa da CBV 
ter enviado uma bola ao poste, o Armamar, consegue espaço para 
rematar, originando 2 boas defesas por parte do GR da CBV, mas que não 
teve a ajuda necessária dos seus defesas e no terceiro remate não foi 
possível fazer o mesmo e o marcador era inaugurado. A Equipa da CBV 
não esmoreceu e com maior convicção foi mais afoita junto á baliza 
contrária com algumas oportunidades mas sempre com boa oposição do GR 
contrário, até que na marcação de uma penalidade, consegue o justo 
empate numa execução sem mácula do seu capitão Rafa. Acreditando nas 
suas capacidades a equipa de vermelho vestida continuava a pressionar, 
jogando agora o Armamar em contra-ataque…mas numa falta inexistente na 
zona frontal e num remate bem colocado, o Armamar passa novamente para 
a frente, estando o jogo já muito perto do intervalo, pouco mais havia 
para jogar neste tempo inicial.
 
Vinha-mos para a 2ª parte com a ideia de jogo bem definida, com 
pressão alta e tentar marcar com a brevidade possível e os jogadores 
assim o fizeram com uma pressão individual e coletiva muito em cima, 
não dando espaço á equipa da casa, conseguindo assim muitas bolas 
rápidas, mas mais uma vez, quer por ineficiência dos atacantes da CBV, 
quer por um bom punhado de defesas do GR do Armamar, não se conseguia 
marcar e pelo contrário com uma mudança radical de critério da dupla 
de arbitragem em relação á 1ª parte, faltando ainda 8m para o final, 
já tinha-mos 5 faltas e sabia-mos que estávamos na linha de risco, mas 
não havia nada a perder, certo?!
 
No entanto surge aqui o momento do jogo, quando o pivot da CBV se 
isola depois de ter ganho ombro a ombro com o seu marcador direto, e 
já tinha feito o passe fatal para outro jogador da CBV que ao 2º poste 
só teria que empurrar a bola para o empate, mas do nada é assinalada 
falta atacante, com a explosão normal de todos os elementos da equipa 
forasteira, principalmente do próprio jogador em causa, que nesta 
situação especifica emana palavras de desagrado menos próprias não 
dirigidas diretamente para ninguém mas de pura e dura frustração pela 
incredulidade do lance, que no entanto o Sr. Árbitro considerou 
ofensiva para o próprio, expulsando de imediato o jogador em causa…não 
havendo mais a fazer, pois quem manda será sempre o critério do Sr. do 
apito, tivemos que assentar, aguentar o período de 2m com menos 1 
jogador e no que resta-se tentar pelo menos o empare que nos havia 
sido negado…apesar do empenho de todos, as forças já não eram muitas e 
o discernimento ainda menor e tal não foi conseguido pois pouco depois 
finaliza o jogo, onde desta vez a equipa da CBV mostrou outra atitude 
e argumentos que não tinha acontecido no jogo anterior, mostrando que 
poderia ter ido mais alem no que á classificação diz respeito…
 
Uma saudação para a equipa do Armamar, que fez pela vida e teve a 
sorte do jogo, para a equipa da CBV, que se jogasse sempre assim 
outros resultados apareciam com certeza e para a equipa de arbitragem, 
que teve 2 pesos e 2 medidas nas duas partes do jogo, o que não 
beneficia o jogo, antes pelo contrário, torna-o menos exequível, por 
isso por favor tenham esse aspeto em atenção em futuras intervenções.
 
EQUIPA CBV: Rubem (GR), Bruno Valentim, Miguel Ângelo, Francisco, e 
Rafa (Cap.), tendo jogado ainda o Miguel (GR), Gonçalo, Manuel e Lima.
Treinador: Hélder Lourenço                                                                                  Delegado: Alberto Ferreira
 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

CASA BENFICA VISEU 1 – G.D.S.JOÃO PESQUEIRA 6

16ª JORNADA do CAMPEONATO DISTRITAL de FUTSAL – JUNIORES A
CASA BENFICA VISEU 1 – G.D.S.JOÃO PESQUEIRA 6
 
Caros leitores, hoje vou ser muito resumido na habitual crónica ao  
jogo da antepenúltima jornada do distrital de futebol, que pôs frente  
a frente duas equipas separadas por 3 pontos na classificação e cujo  
resultado da 1ª volta dava azo para mais uma disputada partida de  
futsal, pois infelizmente e no que diz respeito ao jogo o resultado é  
explicativo de uma partida em que só teve uma parte, a 2ª, pois na  
primeira apenas a equipa do Pesqueira esteve concentrada, esclarecida,  
com garra e muita organização para que ao intervalo o resultado já  
estivesse em 5 golos sem resposta para a referida equipa, já que a  
maior parte dos jogadores da casa estavam completamente a dormir, sem  
reação, sem chama, sem alma…parecia que algo tinha acontecido á equipa  
que fazia os jogadores ficarem atónitos a verem a banda a passar…e nem  
uma pequena reação entre os 10 e os 20m foi suficiente para mudar o  
que quer que fosse.
 
Já na retoma da partida, então apareceu uma resposta mais condigna da  
equipa de vermelho vestida, esforçando-se em colmatar o péssimo início  
de jogo, conseguindo várias oportunidades de golo que foi sempre  
adiado pelo GR contrário, sendo que até foi a equipa forasteira que  
mais uma vez marcou em contra-ataque, mas continuando a insistir  
acabou a equipa de Viseu por marcar o seu golo mais do que merecido  
numa jogada individual do Francisco, depois de ter desperdiçado  
anteriores ocasiões sempre por falha no passe decisivo, mesmo em  
superioridade numérica. Nos minutos finais o jogo começou a endurecer,  
com entradas menos próprias e abusando da componente física de ambas  
as equipas, que veio originar uma situação completamente infeliz,  
confrangedora com inexplicáveis cenas de agressividade de parte a  
parte, quando nada fazia prever, pois estava tudo decidido no que ao  
jogo dizia respeito, mas no ultimo lance do desafio em que há uma  
entrada a pés juntos a um jogador da CBV, que ao levantar-se tira de  
esforço do seu adversário pela entrada dura e encosta o corpo e a  
cabeça no atleta contrário que cai de imediato no chão e com este  
lance, todo o banco do Pesqueira vem a correr para junto dos jogadores  
em causa, precisamente á frente do banco da equipa da Casa e num  
instante o burburinho foi imenso com jogadores envolvidos, dirigentes  
a tentar acalmar os respetivos planteis, mas a não ser nada fácil de  
conseguir, já que a envolvência entre os jogadores estava em vários  
pontos do terreno. Quando tudo acalmou, ocorreram 2 expulsões para  
cada lado, já com o jogo dado como finalizado e principalmente uma  
péssima imagem do que deveria ser o fair-play e a prática desta  
modalidade.
 
Desde já como principal responsável pela equipa da Casa, peço desde já  
desculpas a todos os presentes e principalmente á equipa adversária  
pelo momento causado, não porque considere que no caso exista só um  
culpado, mas porque enquanto estiver nesta modalidade, é com este  
fair-play e com muito respeito que a minha equipa deverá sempre  
receber os seus opositores, e no desporto, saber perder é tão  
importante como saber ganhar…para todos!
Finalizo referindo que a equipa de arbitragem no geral esteve bem, com  
critério largo, sem decisões polémicas, apenas podendo registar alguma  
condescendia nos últimos minutos de jogo, quanto ao que resta para a  
finalização deste campeonato e são 2 jogos, vai-se tentar moralizar os  
jogadores que restam, e pelo menos honrar a camisola que vestem, para  
dar o melhor que conseguirem por eles e para a Casa do Benfica em Viseu.
 
EQUIPA CBV: Cris (GR), Pedro Carvalho, Francisco, André Cunha e Rafa  
(Cap.), tendo jogado ainda o Miguel Ângelo, Bruno, Manuel e Lima e  
Ruben (GR).
Mister Hélder Lourenço     Diretor: Alberto Rodrigues
 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Gonçalo Sobral, Jogador do ABC de Nelas, chamado ao Estágio da Seleção Nacional de Futsal Sub-18



Mais um Enorme Orgulho Nelense:
Gonçalo Sobral, Jogador do ABC de Nelas, chamado ao Estágio
da Seleção Nacional de Futsal Sub-18

Um grande orgulho para o ABC de Nelas. Um grande orgulho para os nelenses.

Um Jogador do ABC de Nelas foi esta semana convocado pelo Seleccionador Nacional de Futsal, professor Jorge Braz, ao estágio de preparação da Seleção Nacional de Futsal Sub-18. Gonçalo Sobral vai integrar os trabalhos da Seleção Nacional entre os próximos dias 10 e 13 de fevereiro.
Parabéns Gonçalo! É um justíssimo prémio para ti e para todos, e foram muitos, os que contribuíram para mais este momento histórico e inesquecível.
Recordamos que Gonçalo Sobral, atualmente com 17 anos, é jogador do clube nelense desde os Benjamins. Devido ao seu enorme talento, este jovem, júnior de 1º ano, integra o plantel sénior do clube desde a época passada (ainda juvenil na altura), sendo um dos jogadores mais utilizados pelo técnico Augusto Assunção.
Foi muita gente que contribuiu para mais este ponto alto do clube, relevando para o efeito todos os treinadores do clube no percurso deste jogador, bem como os diretores que o acompanharam e orientaram.
Felicitar ainda quem muito apoiou este percurso: os pais, familiares, colegas de equipa, sócios, simpatizantes, patrocinadores e todos os elementos dos órgãos sociais do clube.
A todos um enorme bem-haja beirão.
Esta honraria premeia também todo o trabalho desenvolvido nos escalões de formação do clube ao longo dos anos e é um enorme incentivo e estímulo para todos os jogadores da formação do ABC de Nelas continuarem a trabalhar e a dedicarem-se visando a constante evolução.
Desta feita foi este jogador, há sensivelmente 1 ano foram outros dois (André Coelho e Rafa), no futuro serão outros, esperamos nós. Acreditemos nisso e trabalhemos juntos para alcançar esse objetivo.
Uma formação do ABC de Nelas no bom caminho, que junta aos inúmeros títulos conquistados (é o clube com mais troféus em todos os escalões das competições da AFV), presenças em finais nacionais de juniores e juvenis, participação habitual e constante nas seleções distritais e agora, uma vez mais, num estágio das seleções nacionais de Futsal.
Obrigado a todos, os que trabalharam, os que continuam a trabalhar, por este percurso que muito nos honra.
O ABC de Nelas Somos Mesmo TODOS Nós!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Comunicado OFICIAL abc de nelas:



Comunicado OFICIAL abc de nelas:

Não é timbre do ABC de Nelas emitir comunicados sobre o desenrolar dos jogos.
No entanto, os acontecimentos ocorridos na partida do pretérito domingo entre o ABC de Nelas e o CD Feirense, a contar para o Campeonato Nacional da 3ª Divisão de Futsal em seniores masculinos, assim o justificam.
Antes de qualquer outra consideração, relevamos o respeito e estima que a insigne instituição CD Feirense nos merece. É um clube histórico e emblemático do desporto nacional que muito prezamos e reconhecemos.
No entanto, as incidências do jogo impelem-nos a que façamos algumas considerações sobre a atitude inqualificável perpetrada pelo seu treinador da equipa sénior de futsal.

Um grande jogo de futsal, dos melhores que já presenciámos em muitos anos de modalidade, com pavilhão cheio, duas equipas de muita qualidade em confronto, repletas de grandes executantes, intenso e espetacular, com todos os pressupostos para ficar no registo perene daqueles jogos memoráveis a que se teve o privilégio de assistir, foi indelevelmente manchado por um ato de ignomínia ao futsal nacional, e ao desporto em geral, com assinatura do treinador do clube de Santa Maria da Feira nos instantes finais da partida.
Uma atitude hedionda, cometida por quem deveria dar e ser o exemplo de conduta para todos os agentes do desporto – o treinador principal de uma equipa.
De facto, o treinador do CD Feirense, movido pela obsessão do resultado (o jogo estava empatado 4:4), invadiu deliberadamente o campo para travar um perigosíssimo contra-ataque da equipa nelense, quando faltavam somente cerca de 20 segundos para o final da partida, impedindo desta forma inqualificável que a equipa do ABC de Nelas concluísse um perigosíssimo contra-ataque, em clara superioridade numérica, que tinha tudo para resultar em golo e na vitória da equipa nelense.
Não há adjetivos que qualifiquem esta atitude, particularmente de alguém com as responsabilidades de treinador principal, de quem tem a incumbência de ser líder e referência da equipa que orienta, acrescido do facto de estarmos a falar de um técnico com idade, experiência e qualificações mais do que suficientes para não cometer este autêntico crime desportivo. Infringiu as mais sagradas regras de ética, conduta e fair play que devem reger o fenómeno desportivo, desvirtuou um resultado e pôs em causa a verdade desportiva.
O comportamento do treinador do Feirense, nesse instante e após o final da partida, mostra cabalmente que de irrefletida a sua atitude teve muito pouco. Nada mesmo. As imagens do lance mostram claramente alguém que vendo uma situação de golo iminente da equipa adversária invadiu o campo intencional e deliberadamente para inviabilizar uma jogada que muito provavelmente resultaria em golo e na vitória da equipa nelense.
Se assim não fosse, não teria invadido o terreno de jogo. Se o gesto tivesse sido irrefletido, que não o foi, teria que ter na mesma penalização disciplinar severa e exemplar. Todas as atitudes têm que ter consequência, mesmo as irrefletidas, pelo que provocam e pela ação nefasta em que podem resultar, como foi o caso.
O ocorrido encerra contornos de gravidade acrescida com o comportamento do referido técnico após o final da partida, onde além de evidenciar que não se sentiu racionalmente pesaroso com o seu ato, deu mostras de se regozijar com o mesmo nos impropérios que ainda teve a coragem de dirigir gratuita e inesperadamente aos seus colegas técnicos da equipa nelense, quando saiu abruptamente do balneário da sua equipa.
Não pareceu de todo que este comportamento fosse de alguém que se sentisse consternado e arrependido. A sua atitude, além de intencional, não denota qualquer sinal de arrependimento ou sentimento de culpa. Muito pelo contrário.
Valeu a rápida intervenção dos dirigentes do insigne clube de Santa Maria da Feira, dirigindo-o para o interior do balneário.

Um momento que ficará na história do futsal, certamente nas suas páginas mais negras, e que lesou seriamente em termos desportivos a equipa nelense e que pode ter adulterado a verdade desportiva não só do jogo, mas também do evoluir da tabela classificativa no resto do campeonato.
Uma última nota para referir que não confundimos a árvore com a floresta, mas a importação de alguns, muitos poucos diga-se, adeptos do futebol para o futsal em nada beneficia a modalidade.

A Direção do ABC de Nelas vai ainda hoje apresentar à FPF, e aos órgãos que a constituem para estas questões, uma exposição sobre este acontecimento, no intuito maior de que nunca mais se possa repetir situação análoga na modalidade, sob pena da erradicação de quem o faça, independentemente de quem seja; bem como exortar para que seja feita justiça pelos órgãos federativos e que a verdade desportiva seja reposta, penalizando exemplarmente, de forma clara e inequívoca, um comportamento que em nada dignifica o futsal nacional e o desporto português.

Atenciosamente,
A Direção do ABC de Nelas

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Crónica do Jogo de Futsal: Gigantes - CBViseu, de Juniores A‏

15ª JORNADA do CAMPEONATO DISTRITAL de FUTSAL – JUNIORES A
GIGANTES MANGULADE 1 - CASA BENFICA VISEU 3
Este foi o primeiro jogo desta 15ª jornada do disputado campeonato  
distrital da A.F.Viseu, pois como é hábito em casa da equipa de terras  
da Azurara, os jogos disputam-se ás sextas-feiras á noite, tal como  
veio a acontecer e daí este privilégio de iniciar-mos as “hostilidades”.
 
Este era sem duvida um jogo importante para ambas as equipas,  
separadas na classificação por 2 pontos apenas e com a equipa da Viseu  
a querer retificar a derrota em sua casa no jogo da primeira volta,  
daí a intensidade que seria de esperar e logo de inicio ficar bem  
patente na partida, com as equipas a entrarem ansiosas e com algum  
passes falhados, mas com alguma sorte a equipa da CBV na primeira  
aproximação á baliza adversária e numa jogada confusa marca o golo  
inaugural, ainda decorria o primeiro minuto…
 
Com a vantagem no marcador a equipa de Viseu, ficou mais calma e levou  
a que progressivamente fosse cumprindo o plano de jogo, com posse de  
bola, sem se precipitar no passe, com desmarcações privilegiando as  
linhas laterais, mudanças de posicionamento constantes, defendendo  
também no seu meio campo, pressionando apenas quando o jogador fixo  
não controlava bem a bola, e rapidamente fechando as possíveis linhas  
de passe pelo meio, resultando daqui um jogo mais tranquilo, sem  
grandes oportunidades e essas eram quase exclusivas da equipa de  
vermelho vestida, já que apenas com remates de longe a equipa dos  
Gigantes conseguia chegar á baliza contrária, a questão coloca-se  
depois ao nível da eficácia de finalização que continua a ser muito  
pobre, já que as oportunidades desperdiçadas foram bastantes,  
logicamente algumas com mérito do GR contrário, mas outras por pura  
ineficácia e como diz o ditado, “quem não marca sofre”, sendo que numa  
jogada rápida junto á linha direita e mesmo com alguma oposição do  
fixo da CBV, o capitão dos Gigantes consegue colocar a bola no poste  
mais distante, onde apareceu um seu colega, sem marcação a empurrar a  
bola para a baliza, fazendo assim o empate imerecido pelo que se  
estava a passar no jogo.
 
Aproveitando este balão de energias a equipa da casa começa a  
acreditar e faz uma pressão mais alta tentando criar mais erros na  
nossa defensiva, mas o jogo já estava perto do intervalo e este veio  
sem mais demoras para que ambas as equipas acertassem agulhas para a  
etapa complementar.
 
No segundo tempo já era esperada uma pressão muito mais forte da  
equipa da casa, aproveitando a motivação do seu golo, o que realmente  
veio a acontecer, mas estando já preparados, também sabíamos como  
aproveitar este espaço agora mais aberto na defensiva contrária e as  
oportunidades começaram novamente a surgir em catadupa, nos primeiros  
minutos para a equipa da CBViseu, que mais uma vez não consegue  
aproveitar, algumas delas de baliza aberta!? Tornando o jogo muito  
rápido, com parada e resposta o que empolgou o publico presente, mas  
ao mesmo tempo mais duro, com faltas sucessivas a parar os  
contra-ataques evidentes e rapidamente as equipas chegaram perto das 5  
faltas.
 
Com a necessária rotação de jogadores, foi a equipa da casa que mais  
se ressentiu, sem do neste período fundamental a segurança  
inultrapassável do guardião da CBViseu, Fábio que não deixava ninguém  
pisar em ramo verde, com defesas importantíssimas a manter este  
resultado vindo da primeira parte, até que de livre lateral o Pedro  
Carvalho engana toda a gente simulando um remate em força, mas  
colocando a bola rasteira entre a barreira e o poste da formação dos  
Gigantes, fazendo o 1-2 para grande alegria dos visienses, e foi a  
partir desta altura já na contagem decrescente para o términus da  
partida que definitivamente a equipa da CBViseu toma conta do jogo,  
primeiro porque fisicamente estava melhor mercê das várias rotações  
introduzidas e depois porque animicamente empolgou-se com o decorrer  
do jogo, acabando por selar o resultado com mais um golo do Pedro  
Carvalho através da marcação de um 2º livre dos 10m a punir a 7ª falta  
do adversário, quando na marcação da anterior tinha enviado a bola a  
embater em ambos os postes sem que a mesma entra-se na baliza  
contrária…acontece!
 
Pouco depois finaliza este jogo muito disputado, com entrega de corpo  
e alma de ambas as equipas, sempre de forma leal e desportiva, com a  
participação de todos os jogadores inscritos na ficha de jogo, o que é  
sempre de louvar, com uma dupla de arbitragem que fez o seu trabalho  
de forma exemplar, ajudada pela correção das equipas presentes o que é  
sempre de louvar e com uma vitória na minha ótica justa da equipa da  
Casa do Benfica em Viseu, que foi a que mais oportunidades teve  
durante todo o jogo, esperando que a mesma sirva definitivamente de  
trampolim para exibições mais consentâneas com as suas capacidades  
efetivas.
 
EQUIPA CBV: Fábio (GR - Juvenil), Miguel Ângelo, Francisco, Pedro  
Carvalho e Rafa (Cap.), tendo jogado ainda o André Cunha, Bruno  
Valentim, Gonçalo, Manuel e Lima.
Treinador: Hélder Lourenço  Delegado: Leandro